Oi péssoal!Tudo bom?
Ontem eu estava procurando um filme para assistir a noite e me deparei com um dos meus preferidos passando no FX.
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| “Todos os homens morrem, mas nem todos os homens vivem.” |
Retrata a história de Wiliam Wallace (1273-1305), um guerreiro escocês que liderou a resistência contra a dominação inglesa no período medieval. No início acompanhamos a infância do personagem, que perde seu pai e é criado por um tio, depois ele aparece já mais velho retornando ao vilarejo em que cresceu e reencontrando seu amor da infância. Eles se casam de forma sigilosa para fugir de uma lei imposta pelos ingleses de que toda noiva deveria passar a noite de núpcias com o senhor feudal inglês (um direito chamado prima nocte), mas ao ser descoberto, sua mulher é morta o que cria a cede de vingança em Wiliam assumindo o comando do pequeno exercito de resistência afim de libertar a Escócia do poderio inglês.
Acho que esse é o único filme do Mel Gibson como diretor que vale a pena, até como ator ele tem deixado a desejar nos últimos tempos (gosto também do O Patriota), conseguiu criar um personagem bastante cativante com um olhar doce que eu nunca mais o vi fazer em qualquer outro filme.
Foi um filme bastante premiado, sendo indicado a dez categoria no Oscar (1996) e levando as categorias: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Edição de Som, Melhor Fotografia e Melhor Maquiagem.
Uma curiosidade é que todas as gaitas de fole usadas (inclusive o som) durante o filme, na verdade são irlandesas (que mico em Mel Gibson!).
Algumas cenas de batalha chegaram a ser refilmadas graças a presença constante de figurantes de óculos escuros e relógios!
Apesar da “americanização”do personagem, com diálogos impossíveis para a época, é certo que o personagem caiu nas graças do público fazendo de Coração Valente se tornasse um grande sucesso rendendo U$9.938,276 (EUA) só no final de semana de estreia.
Se, assim como eu, você for fã de filmes medievais, Coração Valente será a melhor escolha para o final de semana!
“Eles podem tirar nossas vidas, mas nunca poderão tirar nossa liberdade”
A Didi é estudante de design, nerd assumida, leitora compulsiva, gamer incorrigível, cinéfila das boas, musicalmente eclética, adora longos passeio ao luar!
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